sexta-feira, 24 de janeiro de 2014


Somos apenas pais e não heróis

 
 
 
Co-dependência, é uma doença que por confundir amor com controle, desequilibra e estabilidade familiar.
Então como poderíamos manter um equilíbrio já que um equilíbrio já que um dos integrantes de nossa família, por ser um dependente químico, desestabiliza a mesma? A dependência como sabemos é uma doença crônica, progressiva, incurável e fatal.
Apesar do co-dependência  não ser contagiosa ela acaba adoecendo todo a família.
As atitudes familiares diante do dependente químico são extremadamente "criativas". Vai desde a expulsão de casa do elementos desestabilizador, até o que acontece mais comumente que é a "facilitação".
Por ser mais usual, a facilitação fortalece ainda mais o consumo de drogas e álcool e o domínio de dependente químico aja liberdade excessiva, falta de limites com relação ao dinheiro ou horário.
Quando ocultamos esse problema estamos dando uma cobertura ainda maior pra que a agressividade se torne uma das tônicas mais contundentes dentro da família.
a família adoece justamente quando o excesso de medo, frustração e angústia impedem decisões adequadas.
Outro aspecto doentio que é o mais importante dentro da co-dependência é a síndrome do He mas "Eu tenho a força!" Alimentamos a ilusão de que o nosso poder "inesgotável", acarretando um " esgotamento" das nossas força físicas, emocionais, morais, etc.
A co-dependência é também chamada a doença da negação. Quando minimizamos os nossos próprios sentimento, involuntariamente, chegamos a uma negação dos mesmos, esquecendo quais são as nossas verdadeiras necessidades e deixando que o dependente químico tome espaço total.
Só começamos o processo de cura quando reconhecemos que somos limitados no controle, e que como diz na Palavra de Deus Romaos13:08 Não  deveis nada a ninguém, a não ser o amor."
Isto quer dizer que só podemos se "ilimitado "no amor.
Papeis que o co-dependente  costuma exercer:
  • Permissivo: dá liberdade para que o dependente se destrua através do vício, continue com seu comportamento destrutivo automaticamente negado que ele tenha algum problema.
  • Salvador: como o próprio nome diz, o co-dependente acha deve "salvar" o dependente de todas situações de risco.
  • Babá: cuida de todos os detalhes relacionados á família, inclusive o aspecto financeiro, numa tentativa de manter a família unida.
  • Participante: este se engrena totalmente no comportamento destrutivo do de pendente, fazendo parecer "normal". exemplo:  o pai que vai pessoalmente comprar a droga para filho.
  • Herói: apresenta-se com uma postura de "poderoso". para que a imagem da família fique preservada.
  • Queixoso: colocando o dependente como bode expiatório, ele através das suas queixas consegue culpar o dependente por todos os problemas, inclusive falhar pessoais.
  • Alienado: faz muito bem o papel de "morto", como se os problemas não pertencessem a ele.

 
 

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